Quem se lembra de como era esta entrada nos tempos da CDU pré 1997? Lixo, desleixo e tudo mal arranjado. Na entrada da estrada do campo 1 placard que dizia: ZLAN (Zona Livre de Armas Nucleares). (???) Na entrada norte, mais lixo e desleixo. Com governos autárquicos CDU, será difícil comemorar o 2º centenário do concelho.
RUA GENERAL NORTON DE MATOS (FRADE DE CIMA)
Em todas as eleições autárquicas, a história repete-se:
Os políticos, tenham sido eles do PS ou da CDU, vêm com a conversa do costume:
«desta vez é que é…»
«vamos alcatroar a rua…»
E depois, no fim das eleições, arrumam os materiais, as máquinas e os funcionários desaparecem
para outras bandas e não mais são vistos até ser novamente época de eleições.
É motivo para dizer que já não é só falta de vergonha.
É gozarem com a população!
Em todas as eleições autárquicas, a história repete-se:
Os políticos, tenham sido eles do PS ou da CDU, vêm com a conversa do costume:
«desta vez é que é…»
«vamos alcatroar a rua…»
E depois, no fim das eleições, arrumam os materiais, as máquinas e os funcionários desaparecem
para outras bandas e não mais são vistos até ser novamente época de eleições.
É motivo para dizer que já não é só falta de vergonha.
É gozarem com a população!
Mas há mais fotos interessantes.
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PARA MEMÓRIA FUTURA. MAIS UM INSÓLITO NA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE ALPIARÇA
Ontem 19 de Novembro de 2013, na sessão da Assembleia Municipal, mais uma vez, a Democracia e a Liberdade de Expressão foram espezinhadas.
O alpiarcense Carlos Marques*, no Período de Intervenção do Público, propôs que o Plenário votasse um VOTO DE PESAR pela morte de NELSON MANDELA.
Após o Presidente da Assembleia (Fernando Louro) o ter autorizado a ler o Voto de Pesar, acabou por interrompê-lo a meio da leitura do documento, mostrando um ar de enfadado e proibiu-o de ler o resto do documento, quando precisamente estava a ser citado um extrato de um texto alusivo à Liberdade escrito pelo próprio Nelson Mandela.
Ninguém percebeu a atitude do Sr. Presidente da Assembleia. Além de manifestar uma profunda FALTA DE RESPEITO pela memória do homem que foi Nelson Mandela, demonstrou claramente que não está à altura do cargo que ocupa. A memória do falecido, o pesar, a homenagem, são momentos revestidos de solenidade onde até o mais iletrado é normalmente dotado de educação cívica em momentos de homenagem, ainda mais sendo uma grande personalidade da história contemporânea como é o caso de Nelson Mandela.
O órgão deliberativo da autarquia foi manchado com uma nódoa de intolerância democrática, indecorosa, vergonhosa e inadmissível.
Já na anterior sessão, tinha sido vedado a possibilidade de um munícipe obter respostas que endereçou às Bancadas. Como as questões eram incómodas para o Executivo CDU, o Presidente da Assembleia optou por amordaçar as bancadas impedindo-as de responder, ficando o munícipe sem as respostas que procurava obter.
Também aos vereadores da oposição, foi colocada a mordaça, impedindo-os de intervir mesmo que a solicitação do plenário, contrariando assim o disposto da Lei 75/2013, que estabelece o regime jurídico das autarquias locais.
E para nem falar do episódio em que o Presidente da Câmara ameaçou chamar a GNR quando uma senhora do público não conseguiu conter uma emoção (como se as emoções não fossem humanas) e expressou um sorriso de forma quase inaudível.
A DEMOCRACIA em Alpiarça está a sofrer o maior ataque da sua história desde que a constituição de 1976 instituiu a dignidade constitucional ao Poder Local. E isso é INADMISSIVEL, seja com a CDU do Mário Pereira, com o PS do Rosa do Céu, ou de outra qualquer força politica.
*Carlos Alberto Dias Marques, interveio nesta Assembleia sem qualquer bandeira politica. O movimento TODOS POR ALPIARÇA não quis usar a memória de NELSON MANDELA como arma de arremesso político, pelo que abdicou de apresentar uma moção politica individual aceitando a moção do munícipe como moção colectiva do plenário. Entendimento contrário teve o comissário político do PCP Octávio Augusto, que se dirigiu à Assembleia relembrando que na verdade a vida de Nelson Mandela também esteve ligada ao Partido Comunista da Africa do Sul (como se isso fosse factor de engradecimento do homem que foi Mandela).
Ontem 19 de Novembro de 2013, na sessão da Assembleia Municipal, mais uma vez, a Democracia e a Liberdade de Expressão foram espezinhadas.
O alpiarcense Carlos Marques*, no Período de Intervenção do Público, propôs que o Plenário votasse um VOTO DE PESAR pela morte de NELSON MANDELA.
Após o Presidente da Assembleia (Fernando Louro) o ter autorizado a ler o Voto de Pesar, acabou por interrompê-lo a meio da leitura do documento, mostrando um ar de enfadado e proibiu-o de ler o resto do documento, quando precisamente estava a ser citado um extrato de um texto alusivo à Liberdade escrito pelo próprio Nelson Mandela.
Ninguém percebeu a atitude do Sr. Presidente da Assembleia. Além de manifestar uma profunda FALTA DE RESPEITO pela memória do homem que foi Nelson Mandela, demonstrou claramente que não está à altura do cargo que ocupa. A memória do falecido, o pesar, a homenagem, são momentos revestidos de solenidade onde até o mais iletrado é normalmente dotado de educação cívica em momentos de homenagem, ainda mais sendo uma grande personalidade da história contemporânea como é o caso de Nelson Mandela.
O órgão deliberativo da autarquia foi manchado com uma nódoa de intolerância democrática, indecorosa, vergonhosa e inadmissível.
Já na anterior sessão, tinha sido vedado a possibilidade de um munícipe obter respostas que endereçou às Bancadas. Como as questões eram incómodas para o Executivo CDU, o Presidente da Assembleia optou por amordaçar as bancadas impedindo-as de responder, ficando o munícipe sem as respostas que procurava obter.
Também aos vereadores da oposição, foi colocada a mordaça, impedindo-os de intervir mesmo que a solicitação do plenário, contrariando assim o disposto da Lei 75/2013, que estabelece o regime jurídico das autarquias locais.
E para nem falar do episódio em que o Presidente da Câmara ameaçou chamar a GNR quando uma senhora do público não conseguiu conter uma emoção (como se as emoções não fossem humanas) e expressou um sorriso de forma quase inaudível.
A DEMOCRACIA em Alpiarça está a sofrer o maior ataque da sua história desde que a constituição de 1976 instituiu a dignidade constitucional ao Poder Local. E isso é INADMISSIVEL, seja com a CDU do Mário Pereira, com o PS do Rosa do Céu, ou de outra qualquer força politica.
*Carlos Alberto Dias Marques, interveio nesta Assembleia sem qualquer bandeira politica. O movimento TODOS POR ALPIARÇA não quis usar a memória de NELSON MANDELA como arma de arremesso político, pelo que abdicou de apresentar uma moção politica individual aceitando a moção do munícipe como moção colectiva do plenário. Entendimento contrário teve o comissário político do PCP Octávio Augusto, que se dirigiu à Assembleia relembrando que na verdade a vida de Nelson Mandela também esteve ligada ao Partido Comunista da Africa do Sul (como se isso fosse factor de engradecimento do homem que foi Mandela).
Clique para fazer o download da intervenção e do texto da autoria do munícipe Carlos Marques, do Casalinho
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Protestos e moções apresentados pela bancada "Todos por Alpiarça" na última Assembleia Municipal
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